Povos Tradicionais seguem sem acesso às medidas emergenciais de reparação previstas em aco
Belo Horizonte (MG) – Quase sete anos após o rompimento das barragens B-I, B-IV e B-IVA, do Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG), os Povos e Comunidades Tradicionais seguem sem acesso às medidas emergenciais de reparação previstas no acordo judicial firmado entre a Vale e o Estado de Minas Gerais. Após intensa mobilização e pressão
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